domingo, 27 de maio de 2007

De um Ministro das Obras Públicas, espera-se quase tudo e se possível o Jardim do Éden, agora dizer que a margem Sul é um deserto…

Mário Lino, afirmou, no final de um almoço promovido pela Ordem dos Economistas sobre a Ota, que "a margem sul é um deserto" e por isso seria "uma obra faraónica" fazer aí o futuro aeroporto de Lisboa.




E continuou:

"Na margem sul não há cidades, não há gente, não há hospitais, nem hotéis nem comércio"

PERANTE ESTAS PALAVRAS DE UM GOVERNANTE
COM TAMANHAS RESPONSABILIDADES E CURRICULO
COMO ATESTA O SITE DO GOVERNO
ABAIXO TRANSCRITO
SÓ ME OCORRE UMA IDEIA

ACUDAM!!!
O HOMEM SÓ PODE ESTAR LOUCO!!!
AGORA DEU PARA ANDAR POR AÍ A TRANSFORMAR:
PESSOAS EM CAMELOS
CASAS EM DUNAS
E CIDADES EM TEMPESTADES DE AREIA…




Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações



Mário Lino Soares Correia
Nascido em Lisboa, em 31 de Maio de 1940
Casado e pai de dois filhos
Licenciado em Engenharia Civil pelo IST - Instituto Superior Técnico, em 1965
Mestre em Hidrologia e Gestão dos Recursos Hídricos pela Universidade do Estado do Colorado (USA), em 1972
Concluiu a parte escolar e foi aprovado no exame para obtenção do grau de Doutoramento em Hidrologia e Recursos Hídricos pela Universidade do Estado do Colorado (USA), em 1972
Deputado à Assembleia Municipal de Lisboa (1994-1996)
Engenheiro Consultor, tendo dirigido e coordenado numerosos estudos e projectos nos seus domínios de actividade
Presidente do Grupo Águas de Portugal e de várias empresas do Grupo (1996-2002)
Administrador da IPE-Investimentos e Participações Empresariais, SA (1996-2002)
Sócio fundador, Gerente e Director da Impacte - Ambiente e Desenvolvimento, Lda. (1991-1996)
Presidente do Conselho de Administração da CDL - Central Distribuidora Livreira, SA (1980-1989)
Presidente do Conselho de Administração da Editorial Caminho, SA (1989-1990)
Presidente do Conselho de Administração da Editorial Avante, SA (1989-1990)
Director do Gabinete de Planificação do Ministério da Indústria e Comércio (depois Ministério da Indústria e Energia) da República de Moçambique (1977-1979)
Engenheiro do LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil (1965-1977)
Docente dos 1º e 2º Cursos de Engenharia Sanitária da Universidade Nova de Lisboa (1975-1976)
Docente de Cursos de Especialização do LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil e da Universidade Eduardo Mondlane, República de Moçambique
Membro fundador (1977) e Presidente da Comissão Directiva da APRH - Associação Portuguesa de Recursos Hídricos (1994-1996)
Membro do Conselho Nacional da Água (1994-2002)
Membro do Conselho Regional da Água da Região Autónoma dos Açores
Membro da Comissão de Trabalhadores do LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil e do respectivo Secretariado (1976-1977)
Membro da Comissão Pró-sindical do LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil (1974), tendo participado activamente na organização do Movimento Sindical da Função Pública e na criação do respectivo Sindicato (1974-1975)
Presidente da Direcção da Livrelco - Cooperativa Livreira de Universitários (1966-1967)
Primeiro Vice-Presidente (1964) e Presidente da Associação dos Estudantes do IST - Instituto Superior Técnico (1964-1965), e membro do Secretariado da RIA - Reunião Inter-associações de Estudantes (1965)
Membro de diversas associações científicas e técnicas em Portugal e no estrangeiro
Autor e co-autor de livros, comunicações e artigos publicados em Portugal e no estrangeiro

Funções governamentais exercidas
• Desde 2005-03-12
Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações do XVII Governo Constitucional

5 comentários:

Mar Arável disse...

agradeço o seu abraço e a sua visita.apareça quando entender por bem.

pé descalço disse...

Mar Arável

Não agradeça, visitá-lo foi um prazer
hei-de voltar com certeza.

Movimento Pela Net Mais Barata disse...

Muito bom o teu blog, espreita o nosso também crtica coisas com fim de melhorar, neste caso o preço da net que é um autentico roubo!

Mentiroso disse...

O homem não está louco, sejamos realistas, ele disse a verdade. Escapou-se-lhe. Aquela área – todo o Alentejo e muito do Ribatejo – é mesmo um deserto. E é um deserto porque a máfia política decidiu assim fazê-lo. Uma das causas, ainda que não a única, foi certamente terem mandado os fundos para o seu desenvolvimento para a região do Porto. Com os Trás-os-Montes fizeram igual. Os resultados estão à vista.

pé descalço disse...

Mentiroso

Seja bem-vindo a este espaço e obrigado por deixar a sua marca no meu rasto.

Por aqui, cada um é livre de exprimir a sua opinião, mesmo que seja do contra...

Um abraço